Conforme descrição do Ministério do Trabalho e Emprego, pela Classificação Brasileira de Ocupações – CBO-MTE CBO 2631-05 Reconhece existência no mercado de trabalho brasileiro o Ministro de culto religioso ou Ministro de Confissão Religiosa.
Quem são os segurados obrigatórios?
O culto verdadeiro requer amor de todo o coração
Uma moça presa numa casa em chamas foi resgatada por um jovem bombeiro que pôs sua própria vida em risco para retirá-la do incêndio. Ela sentiu profunda responsabilidade de agradecer-lhe o ato sacrificial. Poucos dias depois, a jovem, que foi resgatada, procurou o bombeiro para externar sua gratidão. Eles conversaram, passearam, e, finalmente, acabaram se casando. Ela, que devia a vida ao jovem bombeiro, passou a namorá-lo e, lentamente, um mero sentimento de gratidão transformou-se num amor profundo. Pagou uma dívida de vida com a oferta permanente do seu amor e mostrou sua alegria em conviver com aquele que arriscou sua vida para lhe resgatar. Assim Deus procura uma comunhão por meio da experiência verdadeira com cada pessoa que experimentou passar da morte para a vida (Jo.5:24), pelo sacrifício de Jesus Cristo. O novo adorador começa com um sentimento de obrigação de servir a Deus no culto; vai aprendendo a amá-lo e progride até que todo o seu coração se concentre na beleza da pessoa do Senhor: "Eis que Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei, porque o Senhor Deus é a minha força e o meu cântico... vós com alegria tirareis água das fontes da salvação" (Is.12:2,3). Davi, no deserto de Judá, disse: "Ó Deus, tu és meu Deus forte, eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti" (Sl. 63:1). Desse modo se expressaram os que, na Antiga aliança, amavam a Deus. É natural, para quem experimentou a "graça melhor do que a vida" (Sl. 63:3), descobrir um eco semelhante no seu coração. Agostinho afirmou, acertadamente, nas linhas bem conhecidas que deixou para a posteridade: "O homem mantém-se agitado até encontrar seu descanso em Deus". O evangelho é deveras uma posição doutrinária, mas antes é um relacionamento do cristão com Deus. "Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada" (Jo. 14:23). "E nós o amamos porque ele nos amou primeiro" (I Jo.4:19). Porque na realidade, "cada indivíduo dá seu coração àquilo que considera de máxima importância, e esta lealdade determina a direção e o conteúdo da sua vida". O general William Booth, fundador do Exército da Salvação, foi indagado acerca do segredo do seu sucesso. Hesitou um instante e, com os olhos cheios de lágrimas, respondeu: "Eu compartilharei o segredo. Deus tem se apoderado de tudo que há em mim. Podem ter havido homens com maiores oportunidades, mas desde o dia em que os pobres de Londres dominaram meu coração e ganhei uma visão daquilo que Jesus Cristo podia fazer, determinei que Deus teria tudo do que houvesse em William Booth. Se há algum poder no Exército da Salvação, hoje, é porque Deus tem recebido toda a adoração do meu coração, todo o poder da minha vontade e toda a influência da minha vida.
As festas agrícolas de Canaã receberam uma dose de historicidade em combinação com os eventos ocorridos entre Javé e o povo. E foi esta re-interpretação que preservou as solenidades de sua total paganização, posto que também em Israel permanecessem ligadas à lavoura. O caso mais eloqüente de um historicização é a festa da Páscoa que se transformou em memória das origens de Israel. A páscoa lembra ainda outra evolução significativa do culto divino em Israel. Na sua qualidade de festa pastoril, ela foi celebrada na intimidade da família; crescendo, porém, a importância do templo em Jerusalém, todos os festejos foram transferidos para lá, entre eles também a páscoa. Destruído o templo, ou talvez já um pouco antes, a celebração desta festa voltou para a família. Vê-se daí que as festas não dependiam exclusivamente do santuário. Outra faceta da evolução era a coincidência direta com o objetivo agrícola, como, por exemplo, a vindima. Tempos depois, sua data passou a depender de calendário fixo e nem sempre simultâneo com o seu objetivo.
Além dos indícios que nos oferece o Novo Testamento e que são de todos conhecidos, sabemos acerca do modo em que os antigos cristãos celebravam a ceia do Senhor graças a uma série de documentos que perduraram até nossos dias. Mesmo que não possamos entrar em detalhes acerca de cada um destes documentos, e das diferenças entre eles, podemos assinalar algumas das características comuns, que parecem ter formado parte de todas as celebrações da comunhão. A primeira delas, a que já nos aludimos anteriormente, é que a ceia do Senhor era uma celebração. O tom característico do culto era o gozo e a gratidão, e não a dor ou a compunção. No princípio, a comunhão era celebrada em meio de uma refeição. Cada qual trazia o que podia, e depois da comida em comum, celebravam orações sobre o pão e o vinho. Já em princípios do século segundo, entretanto, e possivelmente devido, em parte, às perseguições e às calúnias que circulavam acerca das "festas de amor" dos cristãos, começou a se celebrar a comunhão sem a refeição em comum. Mas sempre se manteve o espírito de celebração dos primeiros anos. Pelo menos a partir do século segundo, o culto de comunhão constava de duas partes. Na primeira liam-se e comentavam-se as Escrituras, faziam-se orações e cantavam-se hinos. A segunda parte do culto começava geralmente com o ósculo da paz. Logo alguém trazia o pão e o vinho para frente e os apresentava a quem presidia. Em seguida, o presidente pronunciava uma oração sobre o pão e o vinho, na qual se recordavam os atos salvíficos de Deus e se invocava a ação do Espírito Santo sobre o pão e o vinho. Depois se partia o pão, os presentes comungavam, e se despediam com a benção. Naturalmente, a esses elementos comuns acrescentavam-se muitos outros em diversos lugares e circunstâncias. Outra característica comum do culto nesta época é que só podia participar dele quem tivesse sido batizado. Os que vinham de outras congregações podiam participar livremente, sempre e quando estivessem batizados. Em alguns casos, era permitido aos convertidos que ainda não tinham recebido o batismo assistir à primeira parte do culto - isto é, as leituras bíblicas, as homilias e as orações - mas tinham que se retirar antes da celebração da ceia do Senhor propriamente dita. Outro dos costumes que aparece desde muito cedo era celebrar a ceia do Senhor nos lugares onde estavam sepultados os fiéis já falecidos. Esta era a função das catacumbas. Alguns autores dramatizaram a "igreja das catacumbas", dando a entender que estas eram lugares secretos em que os cristãos se reuniam para celebrar seus cultos escondidos das autoridades. Isto é um exagero. Na realidade as catacumbas eram cemitérios e sua existência era conhecida pelas autoridades, pois não eram só os cristãos que tinham tais cemitérios subterrâneos. Mesmo que em algumas ocasiões os cristãos tenham utilizado algumas das catacumbas para se esconder dos seus perseguidores, a razão pela qual se reuniam nelas era que ali estavam enterrados os heróis da fé.
O CULTO NA IGREJA COMPARADO AO CULTO JUDAICO
AVALIAÇÃO
Questão para o Ministro de Culto
Responda V para verdadeiro ou F para falso
A ( ) O culto é a expressão da fé.
B ( ) O culto verdadeiro não requer amor de todo o coração .
1-( ) A,B,C.D,E são verdadeiras
5- ( ) nenhuma das alternativas são falsas
Obs: Após a conclusão deste curso, tendo sua aprovação na avaliação do mesmo voce poderá solicitar sua credencial pela UNIT INTERNACIONAL como MINISTRO DE CULTO RELIGIOSO.